segunda-feira, 29 de março de 2010

Fotografando

Fotografia Amadora, Fotografia Anônima
Ando por aí tentando clicar...
Do Pão de Açúcar à Vila Canoas.
A câmera registra e o coração sente.


O Cérebro, Pão de Açúcar


Rio de Janeiro, Favela Vila Canoas

DesInformação, Favela da Rocinha

sexta-feira, 26 de março de 2010

Indicação

Blog de um amigo, cheio de novidades:

Opção Digital

terça-feira, 23 de março de 2010

Ecologia Urbana

Dia 1o de fevereiro do corrente postei texto sobre Iluminismo Ambiental, falando sobre Ecologia Urbana. O Rio de Janeiro está sediando esta semana o 5o Fórum Urbano Mundial (23-26 março) cujo tema é "O Direito à Cidade: Unindo o Urbano Dividido".

"O Fórum foi estabelecido pelas Nações Unidas para analisar um dos problemas mais urgentes que o mundo enfrenta hoje: a rápida urbanização e seu impacto nas comunidades, cidades, economias, mudanças climáticas e políticas."

Saiba mais:

FUM5

A polêmica da demissão de professores

“If a school continues to fail its students year after year after year, if it doesn’t show signs of improvement, then there’s got to be a sense of accountability,” President Obama.

“Se uma escola continuar reprovando seus alunos ano após ano, após ano, se não mostrar sinais de progresso, terá que sofrer algum tipo de responsabilização,” Presidente Obama.*

O trecho acima foi retirado de uma matéria do New York Times publicada dia 06 de março do corrente. Os EUA está vivenciando um grande debate sobre a necessidade de demitir os professores ruins. A estabilidade de emprego nunca foi tão questionada. Aqui no Brasil este debate já começou, ainda que tímido. Os sindicatos são a grande ameaça para que medidas enérgicas sejam tomadas e mudanças significativas aconteçam nos sistemas educacionais de todo o mundo.

O ex-secretário de educação do Rio de Janeiro, Claudio Mendonça, palestrou no ano passado sobre diversos sistemas educacionais e destacou o exemplo da Finlândia:

“É lá que estão os melhores indicadores educacionais do planeta. Melhores até que dos da Coréia. Eles entram na escola aos sete anos e não aos seis. Eles chegam a ter dois anos acima da média européia. Eles têm, pelo menos, quatro anos de escolarização acima do Brasil, ou seja, uma criança com 14 anos na Finlândia tem um indicador de solução de problemas de Matemática ou de linguagem e interpretação de texto melhor do que uma criança brasileira com 14 anos, que tem o indicador pior do que uma de 10 anos na Finlândia. Não vai dar tempo de mostrar, mas vai estar na Internet para vocês, mostrando entre os municípios do Rio de Janeiro, crianças com 10 anos, crianças com 14 anos de idade com indicador de Língua Portuguesa e de leitura inferior a uma criança de 10 anos. No Estado do Rio, em redes públicas diferentes. E o indicador de gasto por aluno, vocês vão ver que o gasto por aluno não tem uma relação direta com o desempenho dessas crianças.

Na Finlândia, eles trabalham muito a questão da equidade, não tanto quanto os outros países, como faz a Coréia. Na Finlândia, eles trabalham com um professor a mais em sala de aula para fazer o acompanhamento das crianças que têm determinadas dificuldades, que podem ser dificuldades de natureza neurológica, cognitiva ou emocional, ou pela questão socioeconômica, dão aulas de reforço e, efetivamente, um esforço coletivo e uma visão da sociedade contra essas dominações de que falei anteriormente. A Finlândia tem altos indicadores educacionais, porém a única coisa que eu vi efetivamente boa é uma grande autonomia dos diretores de escola. Podem contratar e demitir os professores diretamente. Eles é que fazem a folha de pagamento. Isso é uma diferença administrativa enorme entre a escola pública desse país e de vários países do mundo.”

Claudio Mendonça

“Seminário Política Educacional para uma Escola Eficaz”

Realizado nos dias 23 e 24 de março de 2009, no auditório da Fundação Escola de Serviço Público do Governo do Estado do Rio de Janeiro


* Tradução livre

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New York Times
http://www.nytimes.com/2010/03/07/education/07educ.html

School’s Shake-Up Is Embraced by the President
Published: March 6, 2010
A Rhode Island school board’s decision to fire the entire faculty of a failing school may have lasting ripples on the nation’s education debate.

“Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo”.

A escola em que se pensa, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim a vida”...

Paulo Freire

sexta-feira, 12 de março de 2010

Leitura Interessante

Lendo "Earth in Mind", de David Orr, sem tradução para o português, infelizmente. Muito bom o livro. Fala sobre a necessidade de um novo currículo educacional nesta nova era. De uma mudança de pensamento para um mundo mais sustentável. Será que vai ser preciso uma catástofre mundial para implantarmos as mudanças necessárias?

Leia mais sobre o assunto:

Educação e Inovação para Sustentabilidade (parte 1)


Livro:
Earth in Mind
On Education, Environment and the Human Prospect
David W. Orr

"Terra em mente: Na educação, no Meio Ambiente e a Perspectiva Humana"*
*Tradução livre