Um amigo me enviou um vídeo de Ken Robinson intitulado “Escolas matam a criatividade?”, e pediu que eu desse minha opinião. Ken Robinson é especialista em criatividade e educação, um campo que não vem sendo desenvolvido ultimamente nos grandes sistemas educacionais. Pois bem, achei genial. E a segunda parte do vídeo, que também pode ser assistida aqui, me emocionou.
“Experimentos comprovam que quando as crianças têm a chance de utilizar atividades físicas que provocam seus impulsos naturais para brincadeiras, o aprendizado é facilitado e ir para a escola torna-se agradável, e não mais um fardo (Dewey, 2007, p.147)*.
O que eu mais gostei de aprender com John Dewey foi esta importante conseqüência que as atividades físicas tem no processo educacional. “Em parte, a atividade física se torna uma intrusa no processo educacional. Sendo considerada completamente separada da atividade mental, torna-se uma distração, um mal a ser encarado, já que todo aluno tem um corpo que acompanha sua mente à escola. E este corpo é um turbilhão de energia, que não consegue ficar parado” (Dewey, 2007, p.108)*.
Assista aqui: