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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Site novo no ar!
Postado por Ideias em Gotas às 6:27 PM
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
TV ESCOLA: MORTE E VIDA SEVERINA EM DESENHO ANIMADO
Postado por Ideias em Gotas às 7:16 PM
domingo, 19 de junho de 2011
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Mudando Paradigmas na Educação
Sir Ken Robinson levanta discussão sobre o mito do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), a importância do senso estético e da atividade corporal para a atividade mental e defende uma educação não linear e a necessidade de despertarmos nossos talentos através das conexões que fazemos ao longo do percurso de nossas vidas.
Assista aqui (infelizmente, somente em Inglês):
Postado por Ideias em Gotas às 12:11 PM
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Poesia de Boa Noite
Sinto tanto frio que chego a pensar se não é saudade disfarçada de climatempo...
Postado por Ideias em Gotas às 1:05 AM
segunda-feira, 7 de junho de 2010
The High Line
Postado por Ideias em Gotas às 6:07 PM
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Edutopia: a Fundação Educacional de George Lucas
Abaixo um vídeo onde ele defende uma outra abordagem das artes (infelizmente, sem legendas em Português). Lucas defende que haja, além da alfabetização tradicional, uma alfabetização multimídia. Música, artes plásticas e cinema não deveriam estar em segundo plano, como atividades de menor importância, muitas vezes sendo consideradas terapias ocupacionais ou atividades de lazer.
Mais um para engrossar o coro por uma educação mais abrangente, inclusiva, humanista, orgânica e menos mecânica, linear, padronizada e conformista.
Postado por Ideias em Gotas às 10:45 AM
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Ainda refletindo sobre a sala de aula
Agora com mais espaço livre e agrupando os alunos de acordo com o tipo de deficiência... Impossível planejar a sala de aula perfeita... É possível minimizar os ajustes, mas sempre teremos mudanças durante o ano...
Postado por Ideias em Gotas às 1:00 AM
terça-feira, 25 de maio de 2010
Mais uma de Ken Robinson sobre Educação
Ele fala que muitos de nós não "encontramos" nossos talentos naturais por falta de terreno fértil para isso. É preciso uma revolução na Educação.
Robinson lembra que as pessoas tendem a ficar presas no que chamamos de "a ordem natural das coisas". Precisamos nos "libertar" para que mudanças aconteçam. Ele exemplifica perguntando quantas pessoas com menos de 25 anos estão na platéia. Ninguém levanta o braço. Então ele pergunta quantas pessoas estão usando relógio de pulso. Quase todos levantam o braço. E segue explicando que isso se dá porque todas cresceram usando relógio e vendo os outros usarem. Estão "presos" no hábito.
Se a mesma pergunta for feita para jovens, a maioria não estará usando relógio. Hoje em dia, no mundo digital, podemos ver a hora em qualquer lugar. O relógio perdeu sua função de outrora. Temos a hora nos computadores, nos celulares. Não há como discordar. Relógio para mim é adereço.
Ele compara que o mesmo acontece na Educação. Robinson começa falando do conceito de linearidade. A teoria diz que se traçarmos um caminho educacional X e fizermos tudo conforme é esperado podemos ter uma vida estável. Mas acontece que a vida não é linear, ela é orgânica. Direcionamos nossas vidas de acordo com os talentos que vamos descobrindo e com as conexões que somos capazes de fazer e criar ao longo do percurso.
Outro exemplo de linearidade dado por Robinson é a obsessão por aumentar o acesso ao ensino superior. Todos querem que as crianças sigam seu caminho e entrem na faculdade. Não que ele seja contra. Apenas acredita que nem todo mundo precisa e que nem todos estão prontos no mesmo momento para isso. A faixa etária não indica maturidade. E muitos talentos não precisam de faculdade.
Diversos talentos são desperdiçados por conta da obrigação de seguir esta linearidade. E nossas vidas dependem de todos os talentos possíveis. Se uma criança tem talento para ser bombeiro (a) encanador (a), pintor (a) ou médico (a), não temos o direito de sufocar estas tendências.
Ele cita o chefe Jamie Oliver que disse que a gastronomia pode ser resumida em 2 tipos: restaurantes fast-food (franquias e redes), onde tudo é padronizado e os restaurantes "customizados" (como os premiados pela Zagat, como as nossas 4Rodas e a Vejinha), onde nada é padronizado, cada um tem sua especialidade. E compara que a educação está num conformismo fast-food. E está deteriorando nossas mentes assim como as redes de alimentação rápida deterioram nossos corpos.
Nossos talentos são diversos. E paixões também. O que excita nosso espírito e nos dá vontade de dedicar energia é o que devemos fazer. O modelo educacional atual é baseado na Revolução Industrial. Por isso a linearidade. Modelo que fomenta o conformismo. E que não tem mais como funcionar no mundo de hoje. O modelo educacional tem que ser mudado de mecânico para o orgânico. Devemos deixar de pensar como manufatureiros e pensarmos como fazendeiros, agricultores que criam condições para desabrochar talentos.
Ele cita parte de um discurso de Abraham Lincoln, que diz:
The dogmas of the quiet past, are inadequate to the stormy present. The occasion is piled high with difficulty, and we must rise - with the occasion. As our case is new, so we must think anew, and act anew. Abraham Lincoln
Mais uma vez, Ken Robinson foi aplaudido de pé.
* Todo o texto foi baseado na palestra que pode ser encontrada no site TED.
Postado por Ideias em Gotas às 1:00 AM
domingo, 23 de maio de 2010
Sala de aula especial
A. Seating Arrangements
B. Labels for desks of the special needs students
C. The teacher’s desk
D. Small group teaching station
E. Student self-correction station
Postado por Ideias em Gotas às 11:35 AM
quinta-feira, 13 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Peça por Peça
Artigo interessante (infelizmente somente em inglês) sobre escolas que "estão fazendo e acontecendo" nos Estados Unidos. O autor fala sobre a relação da colaboração docente com o sucesso escolar, e da importância de fazer avaliação formativa. Só que a avaliação não serve apenas para classificar e medir a aprendizagem de acordo com padrões pré-estabelecidos. Serve, principalmente, para promover o ensino de qualidade e formar cidadãos conscientes e capazes de contribuir para um mundo que se transforma cada vez mais rapidamente.
Uma escola unida é mais capaz. As sugestões dadas passam pelo óbvio (observar outros professores, fazer reuniões com freqüência, organizar melhor o tempo, investir na capacitação continuada…), mas parece que é exatamente isso. Não existe fórmula mágica. Organização e envolvimento são as palavras-chave para melhorar o desempenho das crianças. Destaque para o fato de que professores excelentes não devem ser premiados com turmas boas. Pelo contrário. É necessário despertar a solidariedade para que eles ajudem os alunos que mais precisam.
O problema aparece quando a autora afirma que os entrevistados acreditam que o currículo proposto está caminhando para o ideal já que padrões nacionais são estabelecidos (embora a própria autora reconheça de que não deva ser seguido à risca). Nos Estados Unidos os jovens acabam não aprendendo nada, sendo empurrados para testes padronizados que apenas servem para classificar e medir a aprendizagem...
A comunidade escolar deve trabalhar em conjunto para propor um currículo paralelo, que desperte a criatividade e a análise crítica.
Leia aqui!
Postado por Ideias em Gotas às 2:47 PM
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Cristovam Buarque - Superinteressante
POLÊMICA
Filhos de políticos nas escolas públicas
Como melhorar a educação? Obrigando presidente, governadores, prefeitos e parlamentares a testar o ensino público - com suas próprias crianças.
por Cristovam Buarque
Ou seja: enquanto ricos estudam em escolas de qualidade por um longo tempo, o resto estuda por pouco tempo em escolas ruins. Como senador, tenho um projeto que pretende amenizar essa desigualdade. Minha proposta é a de que políticos eleitos - vereadores, prefeitos, deputados, senadores e o presidente - fiquem obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas. Caso contrário, perderão seu mandato. O projeto já foi apresentado e agora espera avaliação do Senado e da Câmara.
No Brasil do passado, só classes com influência tinham vaga nas boas escolas públicas. Filhos de pobres não estudavam, ou frequentavam colégios particulares mantidos pela Igreja Católica, como seminários. Hoje filhos de eleitos estão entre os 20% mais ricos, em geral. E vão a colégios particulares.
Em lugares como Reino Unido e Cingapura, políticos nem pensam em colocar os filhos em escolas particulares. Os eleitores não aceitariam essa escolha, porque ela significaria ignorar a boa qualidade das escolas públicas de lá. Se um político é descoberto matriculando o filho no ensino privado, acaba nos jornais. Tem de se desculpar publicamente e transferir a criança para uma instituição pública.
Se políticos brasileiros tiverem de matricular os filhos em escolas públicas, elas receberão mais atenção dos governantes. O resultado será um ensino de qualidade para todos. E um país mais próximo dos princípios republicanos, com uma sociedade unida, sem divisão entre aristocracia e plebe. Há quem diga que essa obrigação fere a liberdade do político. Mas todo cidadão é livre para não ser candidato. Se ele opta pela vida pública, deve assumir obrigações. Esse seria só mais um de seus compromissos com os eleitores, com a nação e com a República.
*Cristovam Buarque é professor de economia da Universidade de Brasília e senador pelo PDT/DF. Os artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da SUPER.
Postado por Ideias em Gotas às 7:44 PM
segunda-feira, 29 de março de 2010
Fotografando
Fotografia Amadora, Fotografia Anônima
Ando por aí tentando clicar...
Do Pão de Açúcar à Vila Canoas.
A câmera registra e o coração sente.
O Cérebro, Pão de Açúcar
Postado por Ideias em Gotas às 3:02 AM